MAPFRE
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SUSTENTABILIDADE| 05.06.2023

A MAPFRE reduz sua pegada de carbono global em 26% com o uso de energias renováveis e da mobilidade sustentável

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Nós nos unimos ao Dia Mundial do Meio Ambiente com um plano de descarbonização das operações diretas em 25 países.

A pegada total relacionada às viagens de negócios diminuiu em 68%, principalmente em países como Honduras e Paraguai, e graças à nova política do Grupo, que encoraja a mobilidade sustentável. A frota de veículos da MAPFRE tem como objetivo ser 100% híbrida e elétrica até 2030. A seguradora adquire 65% da eletricidade com certificados de garantias de origem 100% renovável.Ela reduziu em 16 GWh o seu consumo de energia elétrica adquirida, 14% a menos. A instalação de painéis solares na Espanha, com 4.700 painéis fotovoltaicos, permite uma redução anual de 3 GWh na sede central da entidade. A MAPFRE tem o compromisso de reduzir em 50% a pegada de carbono operacional do Grupo e ser neutra em todos os países até 2030.

A MAPFRE superou todos os objetivos de redução que haviam sido estabelecidos para reduzir a pegada de carbono gerada com sua atividade. A seguradora diminuiu sua pegada de carbono global em 26% em relação a 2019, representando 22 pontos e meio acima do desafio marcado para 2022 (3,5%).

Esta redução se deve ao esforço realizado pelo Grupo para continuar avançando em direção à descarbonização da economia, não apenas através do investimento e da assinatura, mas também com medidas para diminuir a pegada de suas operações diretas. Entre elas, destaca-se a restrição de combustíveis fósseis e eletricidade, a utilização de fontes de energia renovável, como a solar, a substituição de sua frota de veículos convencionais por híbridos ou elétricos, e a redução das viagens de negócios e os deslocamentos de seus funcionários até os centros de trabalho.

Os resultados refletem o alto compromisso da MAPFRE com a sustentabilidade e a luta contra a mudança climática, com objetivos públicos como reduzir em 50% a pegada de carbono operacional do Grupo até 2030 (com relação a 2019) e se tornar uma empresa neutra em todos os países até 2030, desafios que representam conhecer sua pegada atual e identificar estratégias de curto, médio e longo prazo para reduzi-la e compensar a parte que não pode ser excluída. 

Menos combustíveis fósseis

Em 2022 o Grupo comprou 65% da eletricidade com certificados de garantias de origem 100% renovável, graças aos contratos de compra de eletricidade verde atualmente em vigor em países como Espanha, Alemanha e Paraguai (100%), Portugal (99%), Brasil (70%) e Itália (50%) e que significa que todos eles fazem maior uso de energias limpas e que exigem menor queima de combustíveis fósseis na geração dessa eletricidade. A esse respeito, é importante destacar que a empresa se comprometeu a que 100% do consumo elétrico até 2030 provenha de energias limpas. 

Além disso, a empresa reduziu em 9% a pegada de carbono vinculada principalmente ao consumo de combustíveis, superando amplamente o objetivo estabelecido de 1,7%, em maior medida devido à substituição progressiva da frota própria de veículos, com motores de combustão convencional por veículos híbridos ou elétricos, que em 2022 representaram 15% e que tem como objetivo 100% até 2030. Ainda, o uso de aquecimento sustentável permitiu à entidade substituir caldeiras de diesel e gás natural por bombas de calor elétricas. 

Mobilidade: menos viagens de negócio 

A pegada de carbono indireta, principalmente associada à mobilidade dos funcionários, também foi reduzida, especificamente em 29% em comparação com 2019, um dado que excede amplamente o objetivo estabelecido (3,5% para este ano) e que significa um avanço importante neste sentido, pois tanto as viagens de negócio quanto os deslocamentos diários até o centro de trabalho, mais conhecido como “commuting”, representam mais de 65% das emissões totais.

Esta queda influiu na nova política de viagens recentemente aprovada pela empresa e que busca eliminar os deslocamentos desnecessários e promover o uso de transporte sustentável, como por exemplo o uso do trem de alta velocidade ao invés do avião. Ambas as medidas contribuíram para reduzir a pegada de carbono procedente das viagens de negócio em 2022 em 68% em relação a 2019, superando de forma significativa o objetivo previsto de 2% para o ano 2022. Os países que mais a reduziram são Honduras (97%), Paraguai, Uruguai e Venezuela (96%), Panamá (95%), Chile (93%), Colômbia (91%) e EUA, El Salvador e Guatemala (89%).

Graças a que durante 2022 começou a implantação gradual e permanente dos modelos de trabalho híbrido (presencial e remoto) no Grupo, a pegada de carbono do “commuting” nesse ano diminuiu em 14% respeito de 2019, um valor que também supera o objetivo de 4% estabelecido para o ano 2022. 

12% a menos de energia 

Em 2022, o consumo de energia do Grupo MAPFRE, vinculado ao consumo de energia dos edifícios e à frota de veículos, diminuiu em 12% respeito de 2019, superando amplamente o objetivo previsto para 2022 de 3%. Essa redução se deve, principalmente, à implantação de modelos híbridos de trabalho, à otimização de espaços de trabalho, aos investimentos de eficiência energética e à renovação de frotas de automóveis para motores ECO e mais eficientes. Os países que mais contribuíram para esta redução são Guatemala (61%), Turquia e Brasil (46%), Equador (41%), Chile (34%), El Salvador (29%) e Colômbia (28%).

Mais painéis solares

Atualmente, o consumo elétrico representa mais de 70% do consumo energético do Grupo. Em 2022, a energia elétrica adquirida total foi reduzida em 16 GWh, representando 14% a menos em relação a 2019. Os países que fizeram um maior esforço para reduzir o consumo elétrico são Turquia (49%) e Brasil (43%), Chile (39%), Colômbia (33%), Equador (32%), EUA (30%) e El Salvador (30%). 

É importante mencionar o impacto da instalação de painéis solares na Espanha, com 4.700 painéis fotovoltaicos, que permite uma redução anual de 3 GWh na sede central da entidade. Com a geração de energia solar na Espanha, em 2022 foram adicionados outros países como México, República Dominicana e Itália, que já geram 0,2 GWh entre os três países.