SUSTENTABILIDADE| 22.02.2024
A MAPFRE sobe no CDP e está situada entre as empresas líderes na luta contra a mudança climática
- Sobe para a categoria “liderança” (A-), que a reconhece como uma das mais transparentes e com melhores práticas ambientais.
- Em 2023, diminuiu sua pegada de carbono operacional global em 25% e diminuiu em 35% a pegada de carbono da carteira de investimentos (MAPFRE AM) em relação a 2019.
- Entre seus compromissos de descarbonização, destaca ser Net Zero em 2050.
A MAPFRE subiu no índice de prestígio de mudança climática, o CDP, onde alcançou uma das pontuações mais elevadas, a de “liderança”, (A-), acima das empresas do setor financeiro, cuja classificação média se situa em uma B. Este resultado representa um reconhecimento à sua estratégia para combater os efeitos da mudança climática.
Nesta edição, o índice avaliou o progresso alcançado pelo Grupo em relação ao consumo de energia, emissões indiretas da pegada de carbono, objetivo de ser Net-Zero em 2050, colaboração com a cadeia de valor, estratégia climática, e análise de cenários climáticos.
O CDP utiliza uma metodologia detalhada e independente para avaliar as empresas, atribuindo uma pontuação de A a D – baseada na exaustividade da divulgação, no conhecimento e na gestão dos riscos ambientais, na demonstração das melhores práticas e no estabelecimento de objetivos ambiciosos. O CDP possui a maior base de dados meio ambiental do mundo, cujas pontuações são utilizadas para impulsionar as decisões de investimento e aquisição rumo a uma economia sustentável, resiliente e com zero emissões de carbono.
“Estamos muito satisfeitos de ter alcançado o nível de liderança na classificação do CDP. A luta contra a mudança climática faz parte dos objetivos do nosso Plano de Sustentabilidade 2022-2024 que, entre outros objetivos, procura desenvolver produtos e serviços com critérios sustentáveis e cumprir com compromissos cada vez mais ambiciosos, como reduzir a pegada de carbono operacional do Grupo em 50% até 2030, qualificar 90% da carteira de investimento com critérios ESG e não segurar nem investir companhias de carvão, gás e petróleo que não se comprometam com um plano de transição energética”, indicou Mónica Zuleta, diretora Corporativa de Sustentabilidade da MAPFRE.
Neutralidade em 2030 e Net Zero em 2050
A MAPFRE continua avançando rumo à descarbonização da economia, através do investimento e da assinatura, com o compromisso público de não investir nem segurar companhias de carvão, gás e petróleo que não estejam comprometidas com um plano de transição energética. Também, com medidas para reduzir a pegada de sua operação direta, entre elas, a reduzindo o consumo de combustíveis fósseis e eletricidade, a utilização de fontes de energia renovável, como a solar, a substituição de sua frota de veículos convencionais por híbridos ou elétricos, e a redução das viagens de negócios e dos deslocamentos de seus funcionários até os centros de trabalho.
Em 2023, o Grupo diminuiu em 25% sua pegada de carbono operacional global em relação a 2019, graças ao uso de renováveis e mobilidade sustentável, e reduziu a pegada de carbono da carteira de investimento da MAPFRE AM em 35% em relação ao mesmo ano.