Investimento responsável: uma solução em tempos de crise?
Gestão por convicção
Gestão por convicção. É assim que LFR trabalha, estudando os fatores ESG das empresas, como elementos que revelam a estratégia de suas cúpulas. Em outras palavras, a forma em que elas buscam o crescimento do negócio.
A crise sanitária colocou em evidência a importância do “Social”. LFR utiliza um questionário e classifica as empresas que melhor trabalham nesse contexto, com uma cultura empresarial ágil, criativa e com capacidade de adaptação. A butique francesa de gestão de fundos emprega uma metodologia específica, mediante o envio de questionários a empresas em torno destes critérios.
“Estamos presenciando o poder da pergunta. Ano após ano, apesar de que há organizações que continuam sem se pronunciar sobre determinadas questões, observamos que muitas outras progridem enormemente. É muito interessante como estamos promovendo a participação e pensamos muito na noção de impacto. Uma vez que dialogamos com a empresa sobre isto, também falamos com o cliente para fazer que as empresas progridam e, por exemplo, encorajar a contratação de pessoas com deficiência”, explicou.
LFR conseguiu rentabilidade em um mercado que registrou quedas de -4% e continua confiando em seu valor diferencial, graças a uma boa gestão da carteira e da escolha de temáticas e tendências importantes a longo prazo, e fariam isto em uma situação que reproduzisse esta crise: digitalização das economias, eficácia energética e emissão de gases, bens de consumo, e atividades e serviços médicos.
Há mais de cinco anos, a MAPFRE, através de sua gestora, MAPFRE AM, decidiu apostar por este tipo de fundos ESG. Em 2017, conseguiu 25% da gestora francesa La Financière Responsable (LFR), uma assinatura que já contava com mais de dez anos de experiência neste campo.
Se você deseja ver a entrevista (disponível apenas em francês), acesse aqui