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COMPROMISSO| 17.07.2021

Fundación MAPFRE concentra sua ajuda contra a Covid na Costa Rica para melhorar o atendimento de 2.000 idosos  

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A entidade acabou de doar cerca de 21.000 euros para a aquisição de material de cuidado pessoal e sanitário em 74 abrigos do país. Fundación MAPFRE estendeu o orçamento extraordinário no conjunto da América Latina para 10 milhões de euros este ano, a fim de combater a pobreza e a exclusão social.

A Fundación MAPFRE aprovou um orçamento extraordinário para 2021 para fazer frente à situação de emergência e de crise socioeconômica que vive a Costa Rica por conta da COVID-19.

Essa ajuda faz parte de uma verba total de 10 milhões de euros na América Latina, com que Fundación MAPFRE realizará um total de 71 projetos, com os quais espera ajudar mais de 500 mil pessoas.

Na Costa Rica, a ação é focada na compra, através do Conselho Nacional do Idoso (CONAPAM) de material para cuidado pessoal e da saúde para 74 abrigos para pessoas idosas do país. Estima-se que com esta ação mais de 1.930 pessoas serão beneficiadas.

Além da aquisição de material de saúde, o programa de auxílios na região para este ano abrange outros pilares fundamentais que visam atenuar as consequências da pandemia, como a inclusão social e a ajuda a pessoas em situação de vulnerabilidade, o incentivo à educação e a redução da brecha digital, o apoio à empregabilidade, formação e empreendimento, entre outros, de mulheres, e o combate à desnutrição de crianças e pessoas em situação de especial necessidade.

Antonio Huertas: “Não há quem impeça a solidariedade”

“Esperamos que as coisas mudem para melhor. Nenhuma pandemia nos fará desistir do nosso compromisso com o progresso social”, disse Antonio Huertas, presidente da Fundación MAPFRE, que se referiu a esta verba extraordinária, 45 milhões de euros em dois anos, como um “plano que visa salvar todas as vidas possíveis e proteger os mais expostos socialmente, aqueles que lutam contra o coronavírus na linha da frente”.  Ele lembrou, ainda, que a Fundación, que em 2020 viveu “seu maior desafio” em 45 anos, também está apoiando a investigação, contribuindo assim com a prevenção a fim de evitar que as consequências sociais da doença multipliquem a pobreza e a desigualdade. Tudo isso está sendo feito com a ajuda de seus voluntários, que mais uma vez contribuíram para essa empreitada. “Quando há solidariedade, não há quem a impeça”, disse.